Olá amigos do blog, depois de uns dias afastado por conta das correrias do dia a dia, estou de volta para falar de um assunto levantando pelo meu amigo e ex-colega de faculdade o Vereador Digão.
No Facebook ele lançou a informação de que a área responsável pelo trânsito em Taubaté deve rever e até remover algumas lombadas na cidade, visando assim uma maior fluidez no trânsito.
Muito bem, porém essas medias paliativas na tentativa de resolver o trânsito na cidade pouco e nem tem surtido tanto efeito assim. A começar pela troca das mãos na CTI, onde apenas mudamos o engarrafamento de local e horário. Quem duvida é só ficar em frente ao prédio novo da Anhanguera as cinco e observar a situação.
Sem contar, a bagunça nos horário de pico na frente do Joaquinzão que seria facilmente resolvida com uma lombada na descida da John Kennedy.
Além disso as entradas da cidade todas elas nos horários de alto movimento ficam abarrotadas de carros que acabam utilizando a Via Dutra como uma via expressa pra cortar a cidade.
A impressão que se tem é que o trânsito é visto como algo que pode tirar votos na próxima eleição, dessa forma tenta se acomodar todas as reclamações sem deixar ninguém “magoado” assim não temos nos últimos 20 anos grandes obras viárias como abertura de avenidas, linhas expressas, anéis viários, retirada de vagas de estacionamento no centro, entre outras atitudes.
Pindamonhangaba apesar do tamanho investiu e melhou muito o seu sistema viário e como conseqüência aumentou o seu crescimento, já é comum observar pessoas que trabalham em Taubaté e moram em Pinda.
Por isso, ao ver os discursos dos pré-canidatos a eleição 2012 não vejo uma proposta concreta e viável de mudança nesse sentido, pra dizer a verdade até agora vi poucas propostas reais de como se fazer, ao invés disso tenho ouvido mais críticas e reclamações dessa e de administração anteriores.
Ingelizmente não importa quem vença a corrida eleitoral, o certo é que pouco ou quase nada vai mudar em nossa cidade. Torço para que essa previsão minha esteja errada.
